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segunda-feira, 28 de março de 2011

Conheça o projeto Homem Livre

O projeto consiste numa viagem de bicicleta ao redor do mundo. Serão percorridos 50 países, numa distância acima de 43 mil km, passando pelos 5 (cinco) continentes do globo e com duração aproximada de 3 anos. Um de seus objetivos é incentivar o uso da bicicleta dentro de uma ótica de mundo em que haja: equilibrio ambiental, social e econômico. Sendo um meio de transporte barato, saudável, não-poluente e interativo, a bicicleta torna-se uma importante ferramenta para a construção de um futuro sustentável e um planeta melhor de se viver.

O administrador e esportista Danilo Perrotti Machado, criador do projeto, vê na bicicleta um grande símbolo de liberdade, que transpõe não apenas as barreiras físicas do próprio homem, mas também as geográficas, sócio-culturais e econômicas, devido ao baixíssimo custo que ela apresenta. A bicicleta é um meio de transporte limpo e unificador, já que permite um contato mais próximo entre as pessoas.

Por onde ele já andou: Macau, China, Laos, Tailândia, Sri Lank, Índia, Bangladesh, Nepal, Paquistão, Irã, Emirados Árabes Unidos, Omã, Yemen, Sudão, Egito, Jordânia, Israel, Chipre, Turquia, Grécia, Itália, Albânia, Macedônia, Kosovo, Sérvia, Bósnia e Herzegovina, Croácia, Eslovênia, Áustria, República Tcheca, Alemanha, Dinamarca, Suécia, Noruega, Holanda, Inglaterra, Brasil, Suíça, Marrocos, Portugal, Reino Unido e Espanha.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Amanhã tem Bicicletada!!




terça-feira, 22 de março de 2011

Projeto aprovado!


O projeto de Natália Garcia, apresentado aqui no blog, atingiu sua meta e foi aprovado. Foram 280 contribuições de R$ 20,00 a R$ 1.000,00, totalizando R$ 25.625,00. Ficaremos antenados para trazer para o blog todas as novidades enviadas pela Natália durante a realização do projeto.


quinta-feira, 17 de março de 2011

Cidades para Pessoas


Quantas vezes você passou mais de uma hora preso no trânsito? Ou ficou até mais tarde no escritório para evitar o congestionamento de volta para casa? Ou ainda deixou de passear num sábado à tarde de sol para evitar o estresse de encontrar lugar para estacionar? Isso sem contar o dilema entre alugar um apartamento perto do trabalho, só que caro, ou um mais afastado e em conta, mas que demande por volta de uma hora de deslocamento. Acredite, os problemas das grandes metrópoles se repetem em diversas cidades do mundo.

Mas como tornar uma cidade melhor para seus habitantes?

Com o projeto Cidades para Pessoas, Natália Garcia pretende viajar por 12 cidades do mundo durante um ano para fazer reportagens que tentem responder a essa pergunta. Todas as cidades foram projetadas ou tiveram algum tipo de consultoria do planejador urbano Jan Gehl, dinamarquês que é um dos grandes responsáveis pelo atual desenho urbano de Copenhagen. Navegando em seu blog, conhecerá a história desse urbanista, saberá quais cidades serão visitadas pelo projeto e que material será produzido ao longo desse ano.



Você pode financiar esse projeto

O Cidades para Pessoas está sendo viabilizado por crowdfunding. Funciona assim: em vez de um investidor graúdo, uma multidão de pequenos investidores por comprar cotas que vão a partir de R$ 20 e dão direito a recompensas. Conheça o sistema e saiba como comprar cotas. Até o momento em que escrevemos este texto, Natália conseguiu arrecadar apenas R$ 12 mil. E ela tem só até domingo, dia 20, para chegar aos R$ 25 mil necessários!




Dê sua contribuição!


quarta-feira, 16 de março de 2011

Geni

Artigo publicado por Cezar Zillig, no Jornal de Santa Catarina:

Geni

CEZAR ZILLIG
cezar.zillig@santa.com.br

Com a angústia decorrente do trânsito lento, espesso, engarrafado, com as controversas medidas tomadas para aliviar o caos das ruas – algumas bizarras, como as “ciclofaixas” pra cima de pedestres – corredores de ônibus etc., virou moda demonizar o automóvel. Agora é “in” criticar automóvel, insinuar que motoristas sejam todos animados por egoístas interesses burgueses etc. Falar mal de automóvel confere uma imagem de atualização, altruísmo, esclarecimento. O automóvel – e seus usuários – corporificam a Geni da vez em que todos querem atirar caca.

É óbvio que o excesso de veículos nas ruas é um problema. Qualquer um enxerga isto. Reconhecer consequências é fácil; mais difícil é identificar causas.

A situação é mais grave do que parece e as consequências mais extensas. A sociedade moderna viceja baseada no consumo: consumo de qualquer coisa, essencial ou supérflua, é necessário para que seus produtores tenham uma justificativa para continuarem sobrevivendo. A sociedade moderna e seu estilo de vida se encontra refém de um diabólico ciclo vicioso: estamos condenados a crescer e consumir. É uma das armadilhas ecológicas em que nos metemos.

Em meados da década de 50, o presidente Juscelino Kubitschek optou por desenvolver a indústria automobilística – e a construir rodovias – em detrimento do transporte ferroviário. Uma decisão discutível até hoje.

O progresso que o Brasil provincial experimentou desde então é inegável. O advento da indústria automotiva ensejou o desenvolvimento de todo o parque industrial nacional. O mercado também se expandiu. Hoje o mercado automobilístico representa 10% do PIB nacional. Especialistas avaliam que um quarto do valor agregado do setor industrial decorra da indústria automotiva. O Brasil é o sexto maior fabricante de veículos e o quinto maior consumidor de automóveis, ficando atrás apenas dos EUA, China, Japão e Alemanha.

O automóvel não é apenas um meio de transporte; é um dos meios de vida nacional. É recomentável, antes de vociferar contra os carrinhos engarrafados, considerar as milhares de pessoas – aqui em Blumenau mesmo – que têm seus empregos direta ou indiretamente relacionados à indústria automobilística. Pessoas que são meus, teus, nossos clientes, fregueses, fornecedores, prestadores de serviços etc. Portanto, devagar com o andor.


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Comentário do Sr. Eduardo Schlup, dentista de Blumenau, na seção "Cartas" do mesmo jornal:

Muito sábias as palavras do colunista Cezar Zillig, no artigo Geni (Santa, 14 de março), sobre os constantes ataques ao uso do automóvel. Hoje em dia, os politicamente corretos fazem a apologia da bicicleta, se esquecendo que a maioria da população, principalmente os mais humildes, detestam este tipo de transporte. Quem defende a bicicleta é porque nunca precisou usá-la. Pobre quer é carro, que traz conforto e segurança. A maioria dos defensores da bicicleta o fazem para parecer modernos e ecologistas.

Eduardo Schlup

Dentista - Blumenau


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Comentário do Sr. Reginaldo Paiva, no fórum de discussão da União de Ciclistas do Brasil - UCB, por e-mail:

Senhores César e Eduardo,

Acho que Vs. não estão entendendo nada do que está acontecendo no mundo. Não se trata de falar mal do automóvel como "modismo" ou por ser "in". O que se está questionando "urbe et orbi" é o modelo de desenvolvimento adotado desde a explosão da industria automobilística e, no que diz respeito aos cicloativistas questiona-se o modelo de cidade que o automóvel exige e que nossos diligentes dirigentes ("intelectuais orgânicos", ao pé da letra) se esforçam por aprimorar e desenvolver, de forma a excluir os eternos excluídos desta nova cidade que tão diligentemente mudam e remudam.

Reconhecer que a industria automobilística afunda em uma contradição insolúvel (crescimento da frota para uso em cidades cujo sistema viário que já não tem capacidade de atender sequer a frota existente), achar que é de competência exclusiva dos governos achar um jeito de que eu possa usar o meu carro nas ruas e avenidas, proclamar a impotência da sociedade (ou, como diz o César, amenizando a crítica, "difícil é identificar causas") é o mais hábil disfarce para criminalizar os que defendem o direito de que a bicicleta seja aceita como veículo de transporte urbano.

As causas do desastre urbano que o automóvel provocou, muito ao contrário do que diz o César, já foram claramente identificados; a literatura existente já pode ser medida em gigas e teras.

A opção pelo rodoviarismo, citado pelo César, não foi uma medida discutível do JK; foi uma medida desastrosa; nenhum país civilizado - USA, inclusive - desenvolveram sua industria automobilística desativando o transporte ferroviário; as ferrovias americanas, país preponderante da industria automobilística no início do século XX, são lucrativas.

Vale a pena ler os Planos de Metas do JK para ver que lá está escrito, com todos os erres e esses, que o papel da ferrovia já se teria esgotado no início dos anos 50 e que o atendimento às novas fronteiras econômicas deveria caber à rodovia (a esquerda chamava esta postura de submissão aos "interesses imperialistas". Teriam razão?). E foi isto que se fez. Na década de 90, na malha da Fepasa, a mais extensa do país, a distancia média de percurso dos trens era de 350 quilômetros. Nesta distancia, a ferrovia não compete com o transporte rodoviário....

O que é de mais estranho é que tenhamos em um site de ciclistas, analises tão distorcidas e absurdas das nossas lutas que visam "apenas" (destaco: apenas) a inclusão da bicicleta como um veículo urbano de bairro, ideal para viagens de até 6 ou 8 quilômetros, através de políticas públicas que tirem do limbo e do inferno os pedestres, cadeirantes, idosos e ciclistas, "proibidos" de usarem, em segurança, as ruas e a cidade.

Inqualificáveis as opiniões do Eduardo Schlup, principalmente se publicadas em site de ciclistas:

( "esquecendo que a maioria da população, principalmente os mais humildes, detestam este tipo de transporte", "Quem defende a bicicleta é porque nunca precisou usá-la", "Pobre quer é carro, que traz conforto e segurança"). Gostaria que ele nos informasse de onde ele retirou a bombástica opinião de que quanto mais pobre o cidadão mais ele detesta a bicicleta e que pobre quer é carro. Porque transferir para o "povo" uma opinião pessoal? Porque não dizer: eu detesto bicicleta, eu quero é carro e quero que vocês que defendem a bicicleta se lixem. Assine, date, registre em cartório e aguente as consequências.

Pra quem viveu a ditadura de 64 e viu o modelo ditatorial desmoronar com o muro de Berlim e assiste às escaramuças nos países árabes, recomendo que ao ouvir alguém que fala em nome do "povo" que verifique se tem o passaporte em dia; pode vir a precisar dele.

Reginaldo



domingo, 13 de março de 2011

Quino

Quino, autor da Mafalda, desiludido com o rumo deste século no que diz respeito a valores e educação, deixou impresso no cartum o seu sentimento:




quinta-feira, 10 de março de 2011

Notícias pós-Carnaval

Como já era previsto, um avião caiu nesse carnaval:






Enquanto isso, a indústria automobilísitica continua batendo recorde...





...nos vendendo aquilo que ela mesma nos convenceu, através das propagandas, ser o sonho de todo brasileiro.

domingo, 6 de março de 2011

Carnaval

sexta-feira, 4 de março de 2011

Comédia X tragédia


Na última sexta-feira (25), aconteceu em Maceió mais uma edição do Jaraguá Folia, uma das diversas prévias carnavalescas de nossa cidade. Assim como em 2010, os participantes da Bicicletada de Maceió resolveram desfilar pelas ruas do histórico bairro de Jaraguá no Bloco das Bicicletas. Cada um à sua maneira – uns de bicicleta, outros não; alguns fantasiados, outros tantos não – seguiram na maior diversão esquentando os tamborins para o carnaval. O público que assistia ao desfile do Bloco das Bicicletas se divertia como se estivesse vendo um filme de comédia ou um show humorístico. Tudo isso graças às mais variadas e irreverentes fantasias dos ciclistas do bloco. A noite terminou de forma super tranquila, cada um tomando seu destino.


Enquanto a Bicicletada de Maceió vivia seu filme de comédia, na outra ponta do país, em Porto Alegre/RS, os membros do movimento Massa Crítica viviam cenas de um verdadeiro filme de terror. O grupo seguia em sua manifestação tranquila, da forma como acontece todos os meses, não só em Porto Alegre, mas em diversas cidades do país e do mundo. Num piscar de olhos, sorrisos transformaram-se em gritos, lágrimas, dor, desespero. O responsável por essa mudança tão drástica foi um ser que denominamos “monstrorista”, que dirigia seu automóvel atrás do grupo Massa Crítica. Tal “monstrorista”, na certa, achou-se melhor que os ciclistas apenas por estar em seu tanque de guerra. Desta forma, resolveu testar o poder de fogo de sua máquina da morte e acelerou à toda velocidade em direção aos ciclistas. As cenas, registradas em vídeo, são de causar revolta total a qualquer pessoa. Pode-se ver bicicletas sendo arrastadas, ciclistas sendo jogados ao ar, outros se jogando para o lado e se salvando por questão de milésimos de segundo.


Um ser capaz de protagonizar tanto terror intencionalmente contra seus semelhantes não pode ser considerado um cidadão. Além de cometer tal atentado, ainda fugiu do local sem prestar nenhum socorro às vítimas. O ocorrido foi realmente uma tentativa de assassinato em massa.


Esperamos que a justiça seja feita de forma implacável contra esse monstro do volante. Que este caso sirva de base para futuras condenações de outros assassinos motorizados e que a partir de agora todos comecem a pensar num trânsito mais humano e seguro para todos!


MAIS AMOR, MENOS MOTOR!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Ocupe a faixa




Recebemos por e-mail o relato de um ciclista de Maceió, que transcrevemos abaixo:

(O que está em amarelo são comentários do blog).

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Seguia pela Av. Senador Robert Kennedy (a orla de Ponta Verde), no sentido Centro, em direção à minha aula. De repente, percebo um barulho de motor muito próximo e constante (a audição costuma ser o sentido que mais uso, depois da visão, quando pedalo). Olho para trás e vejo uma viatura da SMTT muito próxima a mim, na faixa da direita (a mesma que eu ocupava).

Sinalizei com o braço para que ele me passasse e me preparei para dizer: “UM METRO E MEIO”, como forma de lembrar aquilo que os motoristas desconhecem: que eles devem se distanciar ao máximo das bicicletas ao ultrapassá-las. Eis que a viatura me passa e escuto: “VÁ PARA A CICLOVIA!”. Na mesma velocidade que me ultrapassaram, continuaram, só me dando tempo de retrucar: “A CICLOVIA É PARA LAZER!”.

Logo à frente, no Sete Coqueiros, o trânsito estava congestionado e lá estava a viatura da SMTT parada. Parei ao lado e iniciei o diálogo:

— Olha, não utilizo a ciclovia porque não estou passeando, estou me deslocando. Se você for à ciclovia, vai ver que está ocupada por pessoas caminhando, crianças brincando,… ...E eu, assim como todos os motoristas, tenho hora para chegar em minha aula e não posso ficar desviando de todos os obstáculos que vejo na ciclovia, além de considerá-la mais perigosa que o próprio trânsito.
— Mas se tem ciclovia, você tem que usar!
— Ok. Aqui na orla há uma ciclovia que é usada para lazer. E o que eu faço no resto da cidade, onde não há ciclovias?
— Não sei. Mas aqui você tem que usar a ciclovia.


Provavelmente essa é a instrução que ele recebeu do órgão e não é a função dele questioná-la, apenas cumpri-la.


A agente que estava no banco traseiro da viatura tenta amenizar a conversa:

— Tá bom, mas pelo menos ande pelo cantinho...
— Se você andasse de bicicleta, saberia que “andar espremido no canto” é a forma mais perigosa de conduzir uma bicicleta, respondi.
— Quem disse que eu não ando? Eu ando sim!


O ciclista demonstra ter conhecimento do que Willian Cruz trata em seu blog, que a forma mais segura de conduzir uma bicicleta é ocupando a faixa, e não se espremendo no canto da sarjeta.


Enquanto isso, o agente de trânsito que estava no banco dianteiro só fazia repetir:

— “Você está errado, você tem que andar na ciclovia!”, enquanto comia amendoim e jogava a casca pela janela do carro.

Vi que não adiantava mais conversar. Falei apenas:

— É por causa de pensamentos como o de vocês, que acham que a rua pertence ao carro e o ciclista tem que ser enxotado para a ciclovia é que acontecem situações como a de Porto Alegre. Vocês ainda não conseguem enxergar a bicicleta como um veículo. Uma boa tarde e um bom engarrafamento para vocês!

Segui pedalando e a viatura continuou lá, parada no congestionamento.

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Seria interessante nosso amigo também ter questionado sobre a existência de ciclovia na orla. Onde está a ciclovia? Onde está sinalizado que aquele pedaço de calçada rebaixada é uma ciclovia? Não existe nenhuma sinalização vertical ou horizontal (pintura no pavimento) informando que a parte rebaixada da calçada é ciclovia. Podem falar “mas o piso é pintado de vermelho”. Sim! E o restante da calçada também é vermelho. Em razão da ausência de sinalização é que esse pedaço de calçada rebaixada passou a ser utilizado livremente por pedestres, corredores, vendedores ambulantes, banquinhos do churrasquinho, passeio de cães na coleira, etc.

E o problema não é de hoje. Há quase dois anos, a TV Gazeta tratou do assunto:





O próprio "pessoal" da SMCCU, citado na reportagem, costuma caminhar na ciclovia, como nós mesmos já flagramos:




Além do mais, na ciclovia, o ciclista não está tão seguro quanto se pensa...


Planeta EXPN: Benicchio + Falzoni

Entrevista muito bacana com Thiago Benicchio e Renata Falzoni, no programa Planeta EXPN, do canal ESPN:





quarta-feira, 2 de março de 2011

Mais amor, menos motor!



Inúmeras cidades (do Brasil e do mundo) estão realizando manifestações em apoio às vítimas do atendado ocorrido na última sexta-feira (25), em Porto Alegre. Na noite de ontem (01), foi a vez dos maceioenses saírem às ruas para lembrar aos motoristas que a bicicleta é um veículo como outro qualquer e que tem o direito de circular nas ruas.



Participaram da manifestação diversos grupos de ciclistas da cidade, que seguiram da orla marítima à Praça dos Martírios, passando pelo bairro do Farol e por algumas faculdades.


Durante o percurso, que foi acompanhado por uma viatura da SMTT, os participantes aproveitaram para entregar panfletos aos motoristas propondo um novo modelo de cidade, mais humano, focado nas pessoas e não nos automóveis. Além dos panfletos, os participantes também expuseram faixas e cartazes.



Vale lembrar que a Bicicletada de Maceió tem os mesmos objetivos da manifestação de ontem, que contou com cerca de 160 participantes. Gostaríamos de contar com número semelhante de pessoas nas bicicletadas, que ocorrem toda última sexta-feira do mês, às 18h, em cima do viaduto Aprígio Vilela (em frente à Atlântica Motos), no bairro do Farol.



Temos que sair da inércia de dizer que não andamos de bicicleta pela cidade porque consideramos o trânsito perigoso. Não podemos ficar sentados esperando que o poder público tome alguma atitude, porque não vai! A mudança tem que partir de nós!

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Leia mais:

Busca por direitos: ciclistas realizam protesto em bairros da capital

Ciclistas de Maceió apóiam movimento de Porto Alegre

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terça-feira, 1 de março de 2011

Mafalda


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